Acabo de ler o artigo do Camarigo Monteiro sobre o encontro
convívio de 2013. No final ele faz um apelo à leitura mais assídua do
blogue, solicitando também mais documentação, fotos e outras coisas que poderão
enriquecer o nosso blogue, para que num futuro in tempore,
seja lido e apreciado pelos netos e outras gerações.
Nos meus escritos e nas nossas conversas tenho dito tanta coisa, contribuído com ideias, mas até ao momento nada se vê, da parte dos leitores que frequentam o nosso blogue.
Já tenho em alinhamento, o levantamento do dia-a-dia de Madina, mas parece-me que não tem qualquer valia, pois as pessoas não se manifestam, não são capazes de fazerem um comentário casuístico ou de causa.
Reler os nossos jornais, é bom mas não chega, porque aquilo apenas foi uma forma de registo ou arquivo o qual ficou incompleto dadas as razões do pós 25 de Abril de 1974. Na altura estávamos muito limitados às informações, às notícias e outros meios de comunicação.
Por isso, agora eu fazia um apelo como o já fiz há tempos atrás, que escrevêssemos as nossas memórias e outras situações que possam merecer num futuro algum interesse como complemento das vivências na época da guerra colonial, as dificuldades de comunicações, de relações populacionais, etc, etc, etc.
Tencionava, que todos contassem Madina Mandiga, Dara, Nova Lamego, Cumuré, Bissau, os dias no navio Niassa, etc. etc., mas ninguém se digna pintar em escrita aqueles cenários que são o inicio da nossa história.
Descrever as visitas às comunidades populacionais locais, apontando as razões e motivos de tais contactos, o que se trazia em troca dos diálogos, que tipos de diálogos, com quem eram chamados ao diálogo, etc.
Não poderão os nossos netos ou gerações futuras perceber o que fomos, e o que fizemos, nem entender o porquê das razões do que fomos e fizemos, se não tivermos em escrito o início da nossa história.
É minha intenção propor aos amigos Costa e Monteiro que no próximo ano, fosse compilado um pequeno volume em que lá estivessem escritas ou contadas e dividido por capítulos, o mais resumido possível, as partes mais interessantes da nossa história, de peripécias acontecidas, algumas cenas caricatas que merecem ser recordadas, algumas ementas de refeições, as visitas a Nova Lamego e suas pequenas histórias acontecidas etc, etc.
Há coisas já solicitadas como as entrevistas, os inquéritos sobre algumas situações, mas nada se vê nem se ouve. Estamos limitados a escritos de alguns artigos esporádicos, de informações, de relatos de convívios. Tudo isso é bom mas continua a ser muito pouco. Sei que nem todos estão disponíveis, mas tirar um pouco do nosso lazer para este fim, não é pedir muito.
Nos meus escritos e nas nossas conversas tenho dito tanta coisa, contribuído com ideias, mas até ao momento nada se vê, da parte dos leitores que frequentam o nosso blogue.
Já tenho em alinhamento, o levantamento do dia-a-dia de Madina, mas parece-me que não tem qualquer valia, pois as pessoas não se manifestam, não são capazes de fazerem um comentário casuístico ou de causa.
Reler os nossos jornais, é bom mas não chega, porque aquilo apenas foi uma forma de registo ou arquivo o qual ficou incompleto dadas as razões do pós 25 de Abril de 1974. Na altura estávamos muito limitados às informações, às notícias e outros meios de comunicação.
Por isso, agora eu fazia um apelo como o já fiz há tempos atrás, que escrevêssemos as nossas memórias e outras situações que possam merecer num futuro algum interesse como complemento das vivências na época da guerra colonial, as dificuldades de comunicações, de relações populacionais, etc, etc, etc.
Tencionava, que todos contassem Madina Mandiga, Dara, Nova Lamego, Cumuré, Bissau, os dias no navio Niassa, etc. etc., mas ninguém se digna pintar em escrita aqueles cenários que são o inicio da nossa história.
Descrever as visitas às comunidades populacionais locais, apontando as razões e motivos de tais contactos, o que se trazia em troca dos diálogos, que tipos de diálogos, com quem eram chamados ao diálogo, etc.
Não poderão os nossos netos ou gerações futuras perceber o que fomos, e o que fizemos, nem entender o porquê das razões do que fomos e fizemos, se não tivermos em escrito o início da nossa história.
É minha intenção propor aos amigos Costa e Monteiro que no próximo ano, fosse compilado um pequeno volume em que lá estivessem escritas ou contadas e dividido por capítulos, o mais resumido possível, as partes mais interessantes da nossa história, de peripécias acontecidas, algumas cenas caricatas que merecem ser recordadas, algumas ementas de refeições, as visitas a Nova Lamego e suas pequenas histórias acontecidas etc, etc.
Há coisas já solicitadas como as entrevistas, os inquéritos sobre algumas situações, mas nada se vê nem se ouve. Estamos limitados a escritos de alguns artigos esporádicos, de informações, de relatos de convívios. Tudo isso é bom mas continua a ser muito pouco. Sei que nem todos estão disponíveis, mas tirar um pouco do nosso lazer para este fim, não é pedir muito.
Um abraço amigo, José Graça Gaipo